Para contemplar os diversos elementos que compõem o universo visual do reino, Myhre se inspirou na paisagem de Manhattan da década de 1930 e trouxe belos e gigantescos pilares de corais, anêmonas, recifes e outras formações.
Os corais do reino, por sua vez, fazem a transição para outras partes do mar, incluindo as águas mais calmas onde está a gruta da Ariel, construída com formatos que lembram ondas, espirais, areia e coral. Para criá-la, Myhre se inspirou nas formações de arenito do Antelope Canyon, no norte do Arizona, por onde a água do mar correu há milhões de anos, criando formas rítmicas.